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Equipes realizam primeira reunião de transição após as eleições

GESTÃO

Encontro contou com a participação de diretores da atual e da futura gestão
publicado: 10/04/2017 12h27, última modificação: 10/04/2017 12h27

Nesta segunda-feira (10) foi realizada a primeira reunião de transição entre as equipes diretivas do atual diretor-geral do câmpus Pelotas, Rafael Blank Leitzke, e do diretor-geral eleito Carlos Corrêa. O encontro ocorreu seis dias após o término do 2º turno das eleições e marca oficialmente o processo de sucessão no comando da maior escola do IFSul.

Durante a reunião, direcionada neste primeiro momento às diretorias de Administração e Planejamento; Ensino; e Pesquisa e Extensão das duas gestões, foi traçado um panorama geral do câmpus Pelotas, com foco na questão orçamentária e na recomposição de força de trabalho docente. Esta última pauta, aliás, está diretamente ligada à montagem da equipe do reitor eleito Flávio Nunes, que determinará o quantitativo de professores que sairão do câmpus para compor o time de Nunes e, também, os que retornarão da Reitoria para desempenhar novamente suas funções no câmpus.

“Certamente, esta é uma das questões que trataremos em conjunto com o professor Carlos e sua equipe, porque é um assunto que, possivelmente, terá um impacto pedagógico muito grande na próxima gestão”, destacou o atual diretor-geral Rafael Leitzke.

O processo de transição no câmpus Pelotas deve durar em torno de 60 dias, a partir da homologação do nome de Carlos Corrêa na reunião desta quarta-feira (12) do Conselho Superior (Consup) do IFSul. O diretor-geral eleito e sua equipe devem assumir em até 90 dias, após aval do Ministério da Educação (MEC).

Até lá, estão confirmadas ainda outras reuniões de transição, desta vez, envolvendo os titulares das diretorias de Administração e Planejamento; Ensino; e Pesquisa e Extensão, das duas gestões, com suas respectivas chefias de departamento.

Para Leitzke, qualquer decisão que afete diretamente o futuro do câmpus Pelotas será tomada em consonância e com a participação da gestão que assumirá pelos próximos quatro anos.

“Essas reuniões de transição são extremamente importantes porque colocam a futura gestão em contato direto com o que está acontecendo, quais são os problemas e os gargalos enfrentados pelo câmpus, por exemplo, para que não haja surpresas. As duas equipes estão em sintonia, por isso, afirmo que será um processo de transição muito tranquilo”, avaliou o dirigente.

Eleito no 2º turno com 34,27% dos votos, Carlos Corrêa também acredita em uma transição sem sobressaltos. Para ele, que assume a direção-geral até 2021, a coleta de informações e a participação nas decisões do câmpus de uma forma conjunta com a atual direção são fundamentais para que a sua administração “arranque com o pé direito”.

“Tudo está sendo realizado com a maior transparência possível. Já recebi, inclusive, o convite do professor Rafael para participar das reuniões do Conselho Superior, do Colégio de Dirigentes e do Conselho do Câmpus Pelotas (Concamp). Sem dúvida, são atitudes positivas que contribuem para o bem da nossa instituição”, ressaltou o futuro diretor-geral.