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TGA recebe nota 4 em avaliação do MEC
CURSO SUPERIOR
O curso superior de Tecnologia em Gestão Ambiental (TGA) do câmpus Pelotas recebeu o conceito 4 – o máximo é 5 – em recente avaliação do Ministério da Educação (MEC). A chamada Renovação de Reconhecimento baseou-se em três categorias: Organização didático-pedagógica, Corpo docente e Infraestrutura.
Dentre as categorias, a que se refere ao corpo docente destacou-se com sete notas 5, ficando com nota final 4,1. Para o coordenador do curso, professor Marcelo Peske Hartwig, o conceito obtido por esta categoria se deve graças ao nível de qualificação dos docentes que atuam no TGA – a maioria doutores –, e do trabalho conjunto desenvolvido por professores e coordenadores ao longo dos anos, que buscam sempre trazer melhorias e atualizações, desenvolver projetos de pesquisa, visando um maior aproveitamento do curso pelos alunos.
“Neste processo vale a pena também destacar o apoio da direção do câmpus, com a qual o curso sempre teve um excelente relacionamento, o que reflete no bom andamento do sistema de aprendizagem. Para os alunos, isso renova o entusiasmo em continuar estudando, tendo a certeza de que estão em um curso de nível elevado, oferecido por uma instituição renomada”, acrescenta o coordenador, que ressaltou ainda o empenho dos servidores do câmpus em prol do curso.
O TGA foi implantado há dez anos. Foi batizado inicialmente de curso superior de Tecnologia em Controle Ambiental e, por sugestão do MEC, tornou-se curso superior de Tecnologia em Gestão Ambiental. Sua criação foi motivada pelo cenário em que o país vivia à época, onde a importância das questões ambientais ganhava cada vez mais evidência.
“Todo o nosso sistema produtivo e de sobrevivência vem do meio ambiente, que é um bem finito e, em alguns casos, não renovável. Devido ao nosso sistema produtivo ser basicamente agrícola e ao fato de que muitas indústrias atuam no beneficiamento destes produtos, o câmpus Pelotas, junto ao curso técnico em Química, criou o TGA, que trabalha justamente as questões ambientais”, explica Hartwig.