Você está aqui: Página Inicial > Notícias > Servidora apresenta “Mapa da Vida” em curso de formação de professores em São Paulo

Notícias

Servidora apresenta “Mapa da Vida” em curso de formação de professores em São Paulo

EXTENSÃO

Ferramenta faz parte da metodologia do IFSul utilizada na qualificação profissional de mulheres em vulnerabilidade social
publicado: 18/04/2019 09h36, última modificação: 18/04/2019 11h11

Uma experiência exitosa desenvolvida no câmpus Pelotas serviu de modelo para professores do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) que atuam no Programa Mulheres, iniciativa que tem como objetivo oferecer cursos de qualificação a mulheres, cis e transgênero em processo de exclusão social.

Apresentado pela servidora Lígia Maciel, da Diretoria de Pesquisa e Extensão (Dirpex) do câmpus Pelotas, o “Mapa da Vida” integra a metodologia do Programa Ana Terra, desenvolvido no IFSul. Trata-se de uma ferramenta que permite que as alunas, todas em situação de vulnerabilidade social, possam reconhecer suas potencialidades e fragilidades. O objetivo é criar oportunidade e ambiente para a troca de experiências de vida das participantes, para que esses conhecimentos possam ser compartilhados e devidamente registrados e valorizados, servindo de impulso para uma mudança de realidade.

“No (programa) Ana Terra, aqui no IFSul, utilizamos muito o Mapa da Vida, que segue a metodologia do extinto Mulheres Mil e tem proposta semelhante ao Programa Mulheres, do IFSP”, explica Lígia.

O “Mapa da Vida” foi apresentado esta semana, no câmpus Boituva, durante o 1º Encontro de Formação do Programa Mulheres do IFSP. O convite para a participação da servidora Lígia Maciel foi feito pela própria diretora adjunta de Desenvolvimento Comunitário do IFSP, Elaine Alves.

“É um privilégio contribuir com a formação da equipe que atua no Programa Mulheres do IFSP, e é um privilégio maior ainda ter dividido essa experiência com a colega Stela Rosa, primeira gestora nacional do Mulheres Mil, da Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, órgão vinculado ao Ministério da Educação)”, avalia a servidora do câmpus Pelotas.