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Servidores criam dispenser de álcool em gel para cadeirantes

INSTITUCIONAL

Instalado próximo à portaria de acesso dos alunos, equipamento conta sensor de presença
publicado: 28/12/2021 20h18, última modificação: 28/12/2021 20h22

Comodidade e praticidade são as principais vantagens do dispenser de álcool em gel para cadeirantes desenvolvido por dois servidores do Departamento de Manutenção da Estrutura (Deme) do câmpus Pelotas.

Instalado no saguão da unidade de ensino, próximo à portaria de acesso dos alunos, o equipamento conta com um sensor de presença que, ao ser acionado, libera uma certa quantidade de álcool em gel armazenado no recipiente interno. O protótipo foi produzido pelos servidores Alexandre de Souza Nunes e Djecsson Luis Madruga Sodré.

>> Confira neste vídeo como funciona o dispenser para cadeirantes

“A ideia surgiu durante a confecção dos totens de álcool em gel que fizemos para o uso geral no câmpus. Entendemos que tínhamos de atender também usuários cadeirantes, com um dispenser que pudesse ser acessível também para este público”, explica Marcelo Tavares, titular do Deme.

Para a confecção do dispenser para cadeirantes, o investimento foi de apenas R$70,00. Conforme Tavares, o valor é referente à compra de um kit sensor de barreira e uma bomba hidráulica. Os demais componentes, como a carcaça do equipamento e o reservatório para armazenar o álcool em gel, foram reaproveitados.

“A carcaça foi feita a partir da tampa de uma eletrocalha em ‘U’ já existente, e o reservatório retiramos de uma saboneteira semelhante a essas de banheiro. No mercado, existem modelos de dispenser mais simples, que custam entre R$260,00 e R$390,00. Já os mais sofisticados estão na faixa de R$800,00, R$900,00”, detalha.

Tavares ressalta que o dispenser de álcool em gel para cadeirantes desenvolvido pelo Deme do câmpus Pelotas, além de mais barato, é ecologicamente correto, já que, para sua confecção, foram utilizados materiais que seriam descartados.

“Por enquanto, foi feita apenas uma unidade, como protótipo para teste. Como o equipamento foi aprovado, o próximo passo é produzir mais unidades para o câmpus Pelotas e para outros câmpus do IFSul, caso haja interesse”, finaliza.